Hoje vou falar sobre o livro Cidades de Papel, um romance diferente de todos.



A história contará sobre Quentin, um adolescente americano normal, sempre com os mesmos amigos ( meios loucos) e é apaixonado por Margo Roth Spielgelman, que segundo ele: Seu milagre. E como não podia deixar de ter um clichê básico, ele é o garoto quieto e ela a mais linda do colégio. Porém, eles se conhecem desde os dois anos de idade, mas por motivos desconhecidos, deixaram de ser amigos  e cada um segue seu caminho, mas continuam sendo vizinhos ( estranho não?).

Aos seus dez anos de idade Q ( Quentin, apelidado assim por Margô), os dois encontram um homem morto ao pé de uma árvore num parque, e Margo diz que seus fios haviam arrebentado. Então essa filosofia fica na cabeça de Q por um bom tempo.

Em uma noite qualquer, Margo aparece em sua janela vestida de preto e o chama para a maior aventura de sua vida. É claro que Q aceita, então eles passam a noite se vingando dos amigos de Margo ( consequência de uma traição pelo seu namorado) , e conforme viajam pela cidade, conseguem ver a grande CIDADE DE PAPEL que é Orlando.

Depois disso, Margo desaparece. Mas deixa algumas pistas para Q encontrá-la, como por exemplo: comentários na internet, papel na maçaneta da porta, pichações em construções abandonadas etc.
É então que irá começar a busca frenética por Margo. Q, seus dois melhores amigos  e a melhor amiga de Margo viajam a procura dela no dia da formatura.

O livro irá retratar bem a adolescência, como são as pessoas, suas anormalidades, sentimentos etc.
Impossível ficar entediado lendo este livro, como sempre John Green nos cativou com esta bela história, que nos mostra como vemos as pessoas por diferentes pontos de vista, as vezes tratamos mal algumas pessoas extraordinárias e colocamos em um pedestal aquela que simplesmente tem algum poder sobre nós. É um livro que nos faz refletir sobre relacionamentos ( sejam eles qual for), pessoas, ações e suas consequências, o valor de uma amizade sincera, etc.

Confesso que fiquei indignado com o desfecho da história, simplesmente era só aquilo? Me desapontou muito, mas não deixa de ser um tanto... intrigante.


Recomendo muito este livro. Uma leitura leve, você não irá se arrepender!


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